quinta-feira, 19 de maio de 2011

Um simples poema de amor




Um simples poema de amor
(Fábio Granville e Rita Moraes)

Eu nunca falei de amor
mas sempre digo "eu te amo".

Jamais fiz um poema de amor
mas declaro-me todos os dias apaixonada.


Posso confessar isso assim?
Tão secamente...tão inopinadamente...
Ai de mim!
Sinto-me despreparada para isso.



Serei melhor se um dia escrever um simples poema de amor?



Serei mulher todas as vezes que eu amar,simplesmente, o meu amor.



(Santos, 19 de maio de 2011)


PS: Poesia feita por mim e minha amiga Rita em um dia de reunião de pais na escola.

Ela até se emocionou quando a poesia estava pronta e isso nunca irei esquecer.

Eu como matemático, incentivando-a a escrever mais poesias. Foi um prazer, Rita!
Mas, prazer mesmo é contar sempre com sua amizade.

2 comentários:

Anônimo disse...

Ao receber o gentil convite de escrever "a quatro mãos",eu me senti desafiada. Poderia eu escrever sem a tão iluminada "inspiração", utopia dos inocentes...? Não se tratava apenas de um jogo "sintaticossemanticoprosódico", mas de exercitar a sensibilidade há tanto adormecida. Os grandes buscam a estética, a forma perfeita de uma suprapoesia. O Fábio me emocionou por sua gentileza e bondade; um coração pulsa, existe vida latente! Naquele momento encontramos a poesia, personificada num caderno em meio a ângulos retos, funções e logarítimos... Leitor, perdoe a simplicidade dos meus versos... eles não passariam de um discurso fugidio de uma amante da Arte, não fosse a inventividade e a nobreza do meu querido amigo, Fábio. Agradeço muitíssimo... Beijos, Rita Moraes

Erica Schuab Granville disse...

Rita e Fábio,
Nestes versos tão simples encontramos o mais profundo e sincero sentimento.
Esta poesia é simples, mas tem sua essência embasada no AMOR e por isso torna-se bela.
Obrigada por dividir com os leitores esta obra tão linda.
Amo vocês e que bom que os tenho em minha vida.

Marido, TE AMO AD INFINITUM.
Beijos da sua esposa linnnda (eu).