No escuro do cinema
comendo nossa pipocaesqueço um pouco da cena
e te tasco uma beijoca
coitado daquele senhor
ao meu lado, estava sozinho
tinha bala de todo sabor
mas não tinha bala beijinho
enquanto no filme rolava
a maior cena de ação
o clima entre nós esquentava
e o selinho virou um beijão
mas quando olhei para a tela
o mocinho já vencia o bandido
conquistou a linda donzela
que seu beijo havia prometido
enquanto passavam os créditos
e o cinema ainda apagado
te mostro o que são inéditos
gostosos beijos roubados.
2 comentários:
oi Fábio, passei para lê-te
a sensibilidade toma conta desse canto.
obrigada pelo carinho em meu blog!
abraços
Vida,
Lendo esta poesia deu-me vontade de ir ao cinema...e quem sabe rola uma cena inédita de novos beijos roubados? kkkk.
Adoro ler suas poesias, teus versos me emocionam e me fazem viajar e ao tempo voltar (me recordei deste filme delicioso).
TE AMO AD INFINITUM.
Beijos da sua esposa linnnda (eu).
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